PadaSabtu, 24 April 2021, pukul 14.00 WIB diselenggarakan Lecture 2 bertajuk Tradisi dan Jaringan Sufisme di Jalur Rempah: Mencari Akar Kosmopolitanisme Islam Nusantara.Acara ini diselenggarakan oleh Fakultas Islam Nusantara, Universitas Nahdhlatul Ulama Indonesia (UNUSIA) bekerjasama dengan Direktorat Kebudayaan, Kementerian Pendidikan dan kebudayaan (Kemendikbud) Republik Indonesia. CMSSekolahku adalah Content Management System dan PPDB Online gratis untuk SD SMP/Sederajat SMA/Sederajat RagamBudaya Nusantara yang Terakulturasi oleh Islam ¬- Nama-Nama Bulan dalam Jawa - Seni Bangunan Masjid - Seni Ukir dan Kaligra! - Seni Tari - Seni Musik - Seni Pertunjukan - Seni Sastra - Kesenian Debus 3. Melestarikan Tradisi Islam di Nusantara Ada beberapa tradisi islam di Nusantara yang mesti dilestarikan turun temurun, antara lain Maulidan Sholawatan, Tahlilan, Adalah Tradisi Islam di Nusantara Berzanji / Barzanji ialah merupakan doa-doa, puji-pujian & pen Ziarah Kubur Adalah Tradisi Islam di Nusantara. Ziarah kubur merupakan tradisi Islam & merupakan untukan dr ritual keagamaan. Ritual ziarah kubur terutama kepada para Nabi & or Padabagian ini putra-putri kita sedang mempelajari "Menelusuri Tradisi Islam di Nusantara". Orangtua dapat membimbing dan memantau kegiatan mereka pada saat di rumah. Apabila mereka bertanya kepada orangtua, agar diberi jawaban dan arahan yang dapat membangun pengetahuan dan sikap terpuji. MenelusuriTradisi Islam di Nusantara. Tradisi Islam di Nusantara ini muncul sebagai akibat ajaran agama yang dipraktikkan dalam kehidupan sehari-hari. Ajaran Islam akan merasuk ke dalam sendi-sendi kehidupan masyarakat sampai menjadi tradisi dan tata cara hidup. Sebelum kedatangan Islam masyarakat Nusantara telah memeluk agama Hindu-Buddha, . 100% found this document useful 8 votes6K views6 pagesCopyright© © All Rights ReservedAvailable FormatsPDF, TXT or read online from ScribdShare this documentDid you find this document useful?100% found this document useful 8 votes6K views6 pagesRangkuman Bab Menelusuri Tradisi Islam Di NusantaraJump to Page You are on page 1of 6 You're Reading a Free Preview Pages 4 to 5 are not shown in this preview. Reward Your CuriosityEverything you want to Anywhere. Any Commitment. Cancel anytime. A Redação • Tempo de leitura ~5 minutos • Publicado em 23/11/2021 BrasilHistória A página História Islâmica está recontando os fatos que conectam a cultura nordestina com o legado dos muçulmanos mouros na Europa. O legado deixado pelos muçulmanos no nordeste brasileiro vai desde a comida, passando pela música e arquitetura e contempla até os trajes típicos. Por ser a primeira região colonizada e uma das últimas a passar pela globalização, as marcas do Islam foram muito preservadas no nordeste. Muitas pessoas que estão acostumadas a estudar as heranças culturais do Brasil sabem que o país possui muita influência dos nativos indígenas, europeus e africanos, que formam a base cultural de quase todas as regiões do país. O que é difícil de imaginar é que, dentro disso, há um legado quase silencioso deixado pelas civilizações islâmicas, que moldariam principalmente as expressões que surgiram no nordeste. Entretanto, é um fator curioso se pensarmos que os legados islâmicos mais marcantes da história nordestina foram estabelecidos de um povo católico - os portugueses. A contínua presença desses europeus no território brasileiro, que por muitos anos foi dominado por eles, gerou expressões culturais diversas na cozinha, música, arquitetura e nos trajes típicos. Tudo isso possui marcas deixadas pelo Islam na península ibérica. Como o Islam “Chegou” ao Nordeste Todas essas curiosidades estão chegando a um grande público novamente através do trabalho da página História Islâmica que, entre outubro e novembro, criou publicações falando um pouco sobre a herança nordestina dos portugueses que, na verdade, vieram dos mouros que povoaram e governaram boa parte da península ibérica entre os séculos VIII e XV e perderam o domínio para os portugueses poucos anos antes de eles chegarem ao Brasil. Somente em 1492, a cidade de Granada, o último território dos mouros na península ibérica, foi conquistado pelos cristãos. No entanto, os muçulmanos continuariam naquela região ao longo do século XVI, mesmo sob o governo dos católicos. Enquanto isso, o Brasil foi descoberto em 1500 e, na metade do século, a colonização se intensificaria, o que significa que a presença islâmica no mediterrâneo europeu coexistiu com a chegada dos portugueses na América do Sul. De acordo com o curador da página História Islâmica, Mansur Peixoto, essa cronologia de eventos foi fundamental para o surgimento da cultura nordestina “Por ter sido a primeira região a ser colonizada e a última a ser globalizada quando falamos de Brasil, isso proporcionou uma cápsula do tempo para que este legado cultural se preservasse de maneira mais forte no Nordeste”, afirmou. Expressões Influenciadas Pelo Islam A pesquisa feita pela página mostrou coisas muito interessantes, como os símbolos encontrados no castelo de Alhambra presente no chapéu dos vaqueiros, usados inclusive por figuras como os cangaceiros; o gibão que veio das túnicas dos árabes chamadas de jubbah; o cobogó vindo dos muxarabis andaluzes; e até mesmo as expressões musicais, como a trilogia sertaneja, com o pífano, rabeca e viola, que possuem origens andaluzes. A página História Islâmica também lembrou que alguns artistas populares da música brasileira, como Belchior e Xangai, que já mencionaram a origem árabe do aboio, o canto de condução dos gados dos boiadeiros, que foi influenciado pelo azan, o chamado da oração islâmico. A influência já virou até obra de literatura, como a Pedra e o Reino, de Ariano Suassuna, que também inspirou a construção do Castelo Armorial, em São José do Belmonte, Pernambuco. Em muitos casos, os muçulmanos podem ter contribuído diretamente para a cultura brasileira, sem intermédio dos católicos. “As vias de transmissão foram diversas. Se deu tanto pelos próprios portugueses cristãos como por cripto muçulmanos, não só no Brasil como em toda a América Latina. Sua presença é bem documentada, bem como sua caça e morte. Então, sim, havia muitos muçulmanos por aqui”, diz Mansur. No entanto, os conteúdos da página também revelam que a herança islâmica também está presente em algumas expressões de outras religiões do Brasil. Um exemplo são os muçulmanos expulsos da Espanha, que tiveram uma grande importância para o surgimento de diversas características da cultura gaúcha, como as vestimentas e a cavalaria. Isso ocorre principalmente porque essas influências estavam muito presentes na Espanha e em Portugal. “Mas um olhar pelo nordeste faz os pesquisadores perceberem que o legado islâmico foi muito mais preservado naquela região. Ainda que haja expressões culturais notáveis, como no Rio Grande do Sul, que passa a ser povoado por mouriscos espanhóis, fruto das grandes deportações, o nordeste foi a região que mais recebeu e conseguiu guardar este legado”, concluiu Mansur. Links Para Leitura Revolta dos Malês Minissérie Exibe Marco do Islam no Brasil Islam Proibido – A Revolta dos Malês na Bahia Al Baghdádi Um Imam no Brasil na era da escravidão - Ketika ulama mendakwahkan Islam pertama kali ke Nusantara, terdapat perbenturan antara ajaran Islam dengan adat istiadat masyarakat setempat. Para dai Islam tidak serta merta memusnahkan tradisi lokal sepenuhnya, melainkan menyesuaikannya dengan ajaran Islam. Hasilnya adalah konsep Islam yang bercorak khas Nusantara. Warisan dakwah Islam di Nusantara adalah salah satu penyebaran Islam yang unik karena tidak melalui militer dan konflik kekerasan terhadap penganut agama setempat. Islam tumbuh di Nusantara dengan karakter budayanya masing-masing. Akulturasi antara ajaran Islam dan adat istiadat lokal inilah yang diterjemahkan oleh Wali Songo untuk perkawinan prinsip Islam dengan tradisi setempat. Artinya, konsep tradisi lokal yang sudah ada diisi dengan ajaran Islam, sementara itu ritual-ritual yang bertentangan dengan Islam, seperti minum-minuman keras, berjudi, memohon kepada berhala, dan sebagainya dibuang dan diganti dengan ajaran Islam. Hal ini bukan tanpa dasar, melainkan bentuk teladan dakwah Nabi Muhammad SAW di tanah Arab, sebagaimana dilansir NU Online. Ketika Rasulullah SAW menyerukan Islam, beliau tidak serta merta melarang dan memusnahkan tradisi Arab, melainkan menyesuaikannya agar sejalan dengan semangat Islam. Karena itulah, Rasulullah SAW menyatakan bahwa hal-hal yang bersifat duniawi hendaknya ditakar sesuai kapasitas dan keahlian beliau, jangan diterima mentah-mentah begitu saja. Hal yang wajib diikuti dari Nabi Muhammad SAW adalah perkara agama, sementara itu untuk urusan duniawi diserahkan kepada timbangan baik-buruk sesuai kebutuhan umatnya. Hal ini tergambar dalam sabda Rasulullah “Saya ini manusia. Jika aku perintahkan kalian dalam urusan agama, maka patuhilah! Namun, jika aku memerintahkan sesuatu berdasarkan pendapatku, maka aku ini manusia biasa,” Muslim. Sementara itu, di hadis lain, Baginda SAW berujar "Kalian lebih mengerti urusan dunia kalian,” Muslim. Tradisi Islam yang lestari di Nusantara adalah ekspresi budaya, perkara sosial duniawi masyarakat Indonesia. Di sisi lain, akulturasi antara Islam dan adat istiadat Nusantara ini amat kaya, mulai dari seni arsitektur, karya sastra, tembang, upacara adat, dan lain sebagainya. Berikut ini sejumlah tradisi keislaman yang patut dilestarikan sebagaimana dikutip dari buku Pendidikan Agama Islam dan Budi Pekerti 2014 yang ditulis oleh Muhammad Ahsan dan Sumiyati. 1. Halalbihalal Gubernur DIY Sri Sultan HB X kiri bersama istri GKR Hemas kedua kiri didampingi Wakil Gubernur DIY KGPAA Paku Alam X ketiga kiri dan istri GKBRAy. A Paku Alam keempat kiri berjabat tangan dengan warga saat halalbihalal di Kantor Kepatihan, DI Yogyakarta, Senin 10/6/2019. di media silaturahmi warga kepada Gubernur DIY dan juga Raja Keraton Yogyakarta. ANTARA FOTO/Hendra Nurdiyansyah/ halalbihalal identik dengan Lebaran atau Hari Raya Idulfitri. Ia dilakukan dalam bentuk meminta maaf atas kesalahan yang pernah dilakukan dan bersilaturahmi satu sama lain. Tradisi ini diselenggarakan di mana-mana, mulai dari tingkat RT/RW, sesama kolega kerja di kantor, hingga istana kenegaraan. Bahkan, acara halal bihalal sudah menjadi tradisi Islam nasional di Indonesia. Dari sejarahnya, pada tahun 1948, diceritakan bahwa Presiden Sukarno memanggil KH Wahab Chasbullah ke Istana Negara dan dimintai pendapatnya untuk mengatasi kerenggangan para pejabat politik pada masa itu. KH Wahab Chasbullah adalah seorang kiai NU terpandang yang punya banyak akal untuk mengatasi masalah tersebut. Menjawab pertanyaan Bung Karno, beliau mengusulkan untuk diadakan acara silaturahmi. Kebetulan saat itu menjelang Hari Raya Idulfitri 1367 H, maka KH Wahab Chasbullah mengusulkan agar diselenggarakan acara halalbihalal. "Para elit politik tidak mau bersatu, itu karena mereka saling menyalahkan. Saling menyalahkan itu 'kan dosa. Dosa itu haram. Supaya mereka tidak punya dosa [haram], maka harus dihalalkan," kata Kiai Wahab. "Mereka harus duduk dalam satu meja untuk saling memaafkan, saling menghalalkan, sehingga silaturrahim nanti kita pakai istilah halalbihalal," lanjutnya. Berkat usulan KH Wahab Chasbullah, acara halalbihalal kian populer dan terus diselenggarakan hingga sekarang. 2. Kupatan atau Bakdo Kupat warga berdoa sebelum makan ketupat saat tradisi kupatan di ponorogo, jawa timur, rabu 13/7. sebagian warga muslim ponorogo menggelar acara tradisi kupatan syawal pada hari kedelapan lebaran. antara foto/siswowidodo/kye/16Umumnya, ketupat dikenal sebagai maskot makanan khas Lebaran. Kemudian, tradisi kupatan yang dilakukan dengan memakan ketupat biasanya dilakukan seminggu setelah Hari Raya Idulfitri. Perayaan ini diselenggarakan dengan berkumpul di suatu tempat seperti mushala atau masjid untuk menghelat selamatan yang hidangannya didominasi oleh ketupat. Ketupat ini berupa makanan yang terbuat dari beras, serta dibungkus dengan anyaman janur kuning. Dari sisi bahasa, asal kata ketupat adalah ngaku lepat atau mengakui kesalahan yang menjadi simbol saling bermaaf-maafan di masa Lebaran. 3. Sekaten di Surakarta dan Yogyakarta Abdi dalem Keraton Kasunanan Surakarta Hadiningrat mengarak gunungan sebelum diperebutkan dalam perayaan Grebeg Maulud di Masjid Agung Solo, Jawa Tengah, Jumat 1/12/2017. ANTARA FOTO/Maulana SuryaPada momen Maulid Nabi Muhammad di Yogyakarta, lazimnya diselenggarakan tradisi Sekaten setiap tahunnya di Keraton Surakarta Jawa Tengah dan Keraton Yogyakarta. Dari sejarahnya, tradisi ini digagas oleh Sunan Bonang untuk mengumpulkan masyarakat setempat guna menyampaikan dakwah Islam. Sunan Bonang memukul gamelan untuk menarik perhatian masyarakat. Ketika masyarakat sudah berkumpul untuk melihat pertunjukan gamelan itu, di sela-sela pukulan gamelan akan diselingi dengan membaca syahadatain dua kalimat syahadat bersama-sama. Karena itulah, tradisi itu dinamakan Sekaten yang asalnya adalah momen itu, Sekaten diselenggarakan untuk melestarikan tradisi yang digagas oleh salah seorang Wali Songo. Tujuannya adalah untuk memperingati hari kelahiran Nabi Muhammad, mengingat keteladanan Rasulullah, dan memperoleh berkah dari pembelajaran sirah nabawiyah perjalanan hidup Nabi Muhammad. Selain itu, dalam tradisi Sekaten juga disuguhkan gamelan pusaka peninggalan Majapahit yang telah dibawa ke Demak. Saat ini, perayaan Sekaten dilakukan dengan pameran tradisi kerakyatan, pasar malam, hiburan, dan lain sebagainya. 4. Tradisi Rabu Kasan Penari Gandrung menari di atas kapal mengiringi sesaji saat ritual Petik Laut Rebo Wekasan di Pantai Waru Doyong, Banyuwangi, Rabu 15/11/2017. ANTARA FOTO/Budi Candra SetyaSesuai dengan namanya, Rabu Kara Pungkasan terakhir atau Rabu Kasan, acara ini diselenggarakan pada Rabu terakhir bulan Safar di Kabupaten Bangka, Bogor, Gresik, dan daerah-daerah lainnya untuk memohon kepada Allah SWT agar dijauhkan dari bala, musibah, ataupun bencana. Tradisi ini diselenggarakan dengan menyantap bersama ketupat tolak bala, air wafak, dan makanan lainnya. Setiap keluarga biasanya membawa makanan masing-masing di lokasi upacara tersebut. Acara Rabu Kasan dimulai dengan seseorang berdiri di depan pintu masjid. Ia menghadap keluar, lalu mengumandangkan azan. Kemudian, bersama-sama dengan masyarakat, ia memimpin doa, melepaskan anyaman ketupat, dan satu per satu jemaah menyebut nama keluarganya masing-masing untuk didoakan. Tradisi Rabu Kasan ini dilanjutkan dengan acara makan bersama, yang kemudian mengambil air wafak yang telah disediakan oleh semua anggota keluarga. Usai tersebut, setiap keluarga melakukan silaturahmi ke tetangga dan pulang ke rumah masing-masing. 5. Dugderan di Semarang Sejumlah anak membawa patung hewan imajiner warak saat mengikuti Karnaval Budaya Dugderan untuk menyambut datangnya bulan Ramadan, di Semarang, Jawa Tengah, Rabu 24/5. ANTARA FOTO/R. RekotomoUntuk menyambut datangnya Ramadan, masyarakat Semarang memberangkatkan peserta karnaval dari Balaikota Semarang. Kemudian, rombongan pawai tersebut akan melaksanakan salat Asar di masjid setempat. Setelah itu, pemuka agama dan masyarakat Semarang akan menyelenggarakan musyawarah dalam rangka menentukan awal Ramadan, baik itu dengan rukyatulhilal ataupun dengan metode hisab. Kemudian, hasil musayawarah penentuan Ramadan itu diumumkan kepada khalayak. Ketika pada hari itu diketahui bahwa esoknya jatuh tanggal 1 Ramadan, maka dilakukan pemukulan bedug sebagai tanda dimulainya puasa. Hasil musyawarah itu kemudian diserahkan kepada Gubernur Jawa Tengah. Setelah itu, Bupati Semarang dan Gubernur Jawa Tengah akan memukul bedug bersama-sama, yang diakhiri dengan doa menyambut Ramadan. 6. Budaya Tumpeng Sejumlah warga membawa nasi Tumpeng berjalan menyusuri lorong pasar saat tradisi Punggahan Pasar Legi di Parakan, Temanggung, Jateng, Jumat 26/3/2021. ANTARA FOTO/Anis Efizudin/ mengadakan kenduri, selametan, maulid Nabi Muhammad, atau perayaan peristiwa besar Islam, masyarakat Indonesia bagian tertentu akan menyajikan nasi tumpeng, santapan nasi beserta lauk-pauknya dalam bentuk kerucut. Lumrahnya, nasi tumpeng berupa nasi kuning atau nasi uduk, serta disajikan di tampah dan dialasi dengan daun pisang. Pada awalnya, budaya tumpeng ini berasal dari Jawa atau masyarakat Betawi. Namun, kini budaya tumpeng ini sudah menyebar ke banyak daerah di Indonesia. Tradisi tak tertulis dari penyajian tumpeng ini adalah dengan menghidangkannya pertama kali pada orang yang dituakan untuk menunjukkan rasa hormat kepada juga Sejarah Halalbihalal Lebaran Tradisi Hari Raya Idul Fitri di RI Daftar Contoh Seni-Budaya Nusantara yang Mendapatkan Pengaruh Islam Mengenal Prinsip dan Praktik Ekonomi dalam Islam - Pendidikan Kontributor Abdul HadiPenulis Abdul HadiEditor Dhita Koesno 86% found this document useful 7 votes2K views18 pagesCopyright© © All Rights ReservedAvailable FormatsPDF, TXT or read online from ScribdShare this documentDid you find this document useful?86% found this document useful 7 votes2K views18 pagesMakalah Menelusuri Tradisi Islam Di NusantaraJump to Page You are on page 1of 18 You're Reading a Free Preview Pages 7 to 16 are not shown in this preview. Reward Your CuriosityEverything you want to Anywhere. Any Commitment. Cancel anytime. Des audiences publiques en vue de la création d’un cimetière musulman à Saint-Apollinaire, près de Québec, ont mis à jour certains mythes persistants au sujet des musulmans — et ce n’était pas une première, il s’agit souvent des mêmes qui reviennent sur le tapis. Coup d’oeil sur quelques-unes de ces rumeurs ainsi que des références pour ceux et celles qui voudraient aller plus loin. Cet article fait partie de la rubrique du Détecteur de rumeurs, cliquez ici pour accéder aux autres textes. 1 Les musulmans nous envahissent » Au Québec, on compte environ 300 000 personnes de religion musulmane, soit 3,1 % de la population. En dehors de Montréal, c’est moins de 1 %. Ce nombre a augmenté depuis le recensement canadien de 2001, où ils n’étaient que 108 000 ou 1,5 %, et cette augmentation est largement le fruit de l’immigration entre 2008 et 2012, les politiques du Québec ont privilégié les immigrants francophones venus de l’Afrique du Nord. À écouter un reportage de Second Regard sur les musulmans au Québec 2014. 2 Un Canadien sur 5 est musulman » Ce mythe nous a été révélé par un sondage Ipsos Reid publié il y a deux ans. On demandait aux gens d’estimer le pourcentage de musulmans dans la population. Aux yeux des Québécois, ça tournait autour de 17 %, aux yeux des Canadiens, autour de 20 %... alors qu’ils ne sont que 3 %. Or, cette tendance à surestimer un groupe minoritaire apparaît dans beaucoup d’autres pays. Les psychologues l’appellent biais de disponibilité, soit la tendance à estimer à partir d’exemples qui sont à notre disposition — ce qui nous conduit à surestimer le nombre de musulmans, parce qu’on parle souvent d’eux dans l’actualité. À lire Revue Relations Les musulmans au Québec, une histoire qui remonte au 19e siècle. Un livre sur la situation en Europe et en Amérique The Myth of the Muslim Tide, par le journaliste canado-britannique Doug Saunders 2012. 3 Ils enterrent leurs morts sans cercueil » L’enterrement traditionnel musulman exclut effectivement l’usage d’un cercueil ; le corps doit être en contact avec la terre. Sauf que ça n’arrive jamais au Québec la loi interdit un enterrement sans cercueil. Jusqu’à récemment, explique l’anthropologue Yannick Boucher de l’Université de Montréal, les imams recommandaient le rapatriement des corps dans le pays d’origine de la famille. Cette pratique serait en déclin, et même dans les cimetières ou carrés réservés aux musulmans, le défunt québécois est enterré dans un cercueil. À lire Associations des sépultures musulmanes du Québec 4 lls construisent des minarets partout » Historiquement, cette tour qu’on appelle le minaret n’a pas toujours été associée à la mosquée, mais elle a acquis au fil des siècles une valeur symbolique. Toutefois, au Canada, beaucoup de lieux de prières musulmans sont à l’intérieur de bâtiments servant à d’autres usages centre commercial, université, et il n’est donc pas question d’y construire un minaret. Enfin, la fonction la plus connue des minarets, l’appel à la prière, est impossible au Québec et dans beaucoup d’autres pays occidentaux, là aussi en raison de nos lois. À lire Minarets, architecture et symbole », Revue Religion Suisse, 2009 5 Ils ne s’intègrent pas » Plusieurs Québécois les imaginent repliés sur eux-mêmes, vivant en marge de la société. En fait, selon Frédéric Castel de l’UQAM, l’immigration musulmane au Québec est plutôt scolarisée. Quatre femmes sur 10 et près de 5 hommes sur 10 qui immigrent au Québec sont des diplômés universitaires. En entrevue à La Presse en 2015, il en parlait comme d’une élite professionnelle. » 6 Ils sont ultrapratiquants » Au Québec, 62 % des immigrants musulmans n’allaient jamais à la mosquée, selon une compilation des données de Statistique Canada parue il y a 10 ans. C’était supérieur à la moyenne canadienne 36 %. En comparaison, seulement 25 % des immigrants catholiques n’allaient jamais à l’église. Ces observations rejoignent celles de Yannick Boucher, qui a consacré plus récemment sa thèse de doctorat aux rituels religieux et funéraires des musulmans québécois. À lire La ferveur religieuse et les demandes d’accommodement religieux », étude publiée en 2007 par le sociologue Paul Eid, pour la Commission des droits de la personne du Québec. 7 Ils soutiennent le terrorisme » En fait, à travers le monde, ils le rejettent massivement. En 2015, le Centre de recherche Pew, basé à Washington, a effectué une enquête auprès des musulmans de 11 pays à majorité musulmane. L’une des questions était Quelle est votre opinion sur le groupe État islamique ? » La réponse était unanimement défavorable » au Liban 100 %, et très largement défavorable en Jordanie 94 %, en Palestine 84 %, en Indonésie 79 %, en Turquie 73 % et au Nigeria 66 %. Même dans ce dernier pays, seulement 14 % se disaient favorables » à l’EI, et c’était le résultat le plus élevé des 11 pays. Selon l’Organisation des Nations Unies, 85 % des victimes du terrorisme islamiste sont des musulmans…

menelusuri tradisi islam di nusantara